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Brasileiras presas na Alemanha após terem malas trocadas por bagagem com droga serão indenizadas, diz advogada

g1.globo.com
Brasileiras presas na Alemanha após terem malas trocadas por bagagem com droga serão indenizadas, diz advogada
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Chayane Kuss afirma que a decisão deve transitar em julgado nesta quinta-feira (7). Advogada acredita que não haverá nenhum tipo de recurso por parte do Ministério Público. Brasileiras que tiveram malas trocadas falam sobre prisão na Alemanha: ‘Meu coração ainda acelera quando eu escuto alguns barulhos’
Reprodução
As brasileiras Jeanne Paollini e Kátyna Baía, que foram presas na Alemanha após terem as malas trocadas por bagagem com droga, serão indenizadas pelo estado europeu. A informação foi confirmada na manhã desta terça-feira (5) pela advogada das brasileiras, Chayane Kuss de Souza.
"Existe uma decisão que determinou que o estado alemão tem o dever de indenizar a Jeanne e a Kátyna pelos danos e por todos os prejuízos ocorridos no tempo em que ficaram presas e em decorrência da prisão injusta", explica a advogada.
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A advogada ainda explicou que a decisão é da semana passada e deve transitar em julgado nesta quinta-feira (7). Ela ainda acredita que não haverá nenhum tipo de recurso por parte do Ministério Público, já que o próprio pediu a absolvição delas e entende que a prisão foi injusta.
Goianas presas na Alemanha após terem malas trocadas por bagagem com drogas são a médica veterinária Jeanne Paollini e a personal trainer Kátyna Baía
Reprodução/Redes sociais
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"Nós estamos muito confiantes e felizes. É um passo muito importante. É o primeiro passo e o segundo passo é comprovar todos os atos e as omissões que geraram danos e qual será o valor que será indenizado para elas", afirma Chayane.
Possível troca de etiquetas
Funcionário com mala no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos
Reprodução/TV Globo
Kátyna diz que a sua defesa acredita que as etiquetas das malas foram trocadas no Aeroporto de Guarulhos. Isso porque, assim que saíram de lá haviam recebido um comprovante que registrava todos os trechos por onde passariam: Goiânia, seguido de Guarulhos, depois Frankfurt e, por fim, Berlim.Porém, quando foram abordadas pela polícia na fila de embarque de Frankfurt, a etiqueta que constava nas bagagens com cocaína não possuía o registro do trecho de Goiânia.
“Lá no aeroporto de Frankfurt, quando nós já tínhamos uma intérprete, eu falei sobre isso com a polícia. Mostrei as etiquetas verdadeiras, e falei 'olha, essas malas não são nossas, elas não saíram do mesmo destino'. E até pedimos o teste de DNA porque nunca havíamos tocado naquelas malas. Mas, o fato de sermos mulheres e ainda mais um casal homoafetivo, fez com que a polícia não desse a mínima atenção, mesmo com essas provas”, contou Kátyna em entrevista ao Encontro, na TV Globo.
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